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Por quê não adotar a bicicleta como veículo no nosso cotidiano? É a pergunta que ao longo do tempo ganha destaque entre os brasileiros. As maiores cidades do país sofrem com um problema muito comum na atualidade: o trânsito. As consequências deste modelo desencadeiam em baixa qualidade de vida para os cidadãos, poluição do ar e sonora, além de incontáveis reclamações que todos nós saberemos complementar.
As soluções alternativas existem e cada vez mais ganham força no Brasil. O transporte público de qualidade, sem dúvida é de extrema importância neste processo. Contudo, uma solução que nos pressupõe mais como agentes de uma mudança e não passivos frente a ela, englobando as políticas de transporte público, é a bicicleta.
Ao pensar em soluções tangíveis para a nossa realidade, cabe citar casos de cidades, como Copenhague, na Dinamarca, que há pouco tempo incorporou as bicicletas na vida social. Quando os cidadãos dinamarqueses se depararam com um colapso no transporte na cidade, estes cobraram e foram as ruas para pedalar. Debaixo de sol, chuva ou até mesmo neve, eles enfrentam adversidades climáticas para se deslocar, mostrando que fatores físicos não são impedimentos naquela cidade.
A solução também foi adotada na Holanda, o país que costumamos lembrar pela cultura das bicicletas. Porém, nem sempre foi assim.
Ao lembrar desses países e cidades, temos uma base e um modelo bem sucedido que já foi aplicado e funciona em outros lugares e sociedades. O poder de visualizar e adequar a nossa realidade e as diversas localidades brasileiras é o grande desafio ao lidar com as novas configurações implicadas pelas cidades modernas.
Se o transporte público de qualidade, ainda vai demorar a ser cotidiano nas grandes cidades brasileiras, por que não recorrer a soluções mais viáveis e com prática implantação? As ciclovias são soluções de baixo custo e se implementadas só terão a fomentar a cultura da bicicleta em nosso país.